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Sala de Estar

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Mensagem por White Phoenix Sáb Jul 20, 2013 11:35 am


Sala de Estar!


Última edição por Nix Schnee em Dom Ago 11, 2013 5:34 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por White Phoenix Dom Jul 21, 2013 4:34 pm

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“Felizmente outro roubo a banco foi interceptado pelos Vingadores. – a ancora dá uma pausa mudando de folha – Mais um desaparecimento aconteceu, caso tenha visto esta criança que aparece no seu televisor, ligue para a policia ou a este numero...”

- Bem que os Heróis podiam resolver estes desaparecimentos. – falou o homem de vestes simples e óculos escuros coçando a cabeça ao vendedor de cachorro quente.

- Não seja bobo Larry, os Heróis só resolvem os problemas do interesse deles. – Exultou o vendedor balançando a colher de molho. – Eles têm seus próprios “mundinhos”.

Fuzilei o vendedor com olhos. Ele e o seu amigo “Larry” ficaram de boca fechada até eu pegar o cachorro quente e dar as costas a eles. Talvez tenham percebido que não gostara nada do jeito que falavam dos “Heróis” ou por quase acertar o molho no meu vestido. E, além disso, eu sou uma Jovem Vingadora, querendo ou não eles também me incluíam - mesmo que não soubessem disso. Peguei o caminho de sempre até parar na frente da Mansão. “Lar Doce Lar.” Pensei em suspiro.

A Mansão é enorme, uma réplica da Base dos Vingadores, só que um pouco mais discreta – e menos conhecida, por assim dizer. Logo na entrada, as portas e janelas tinham inúmeros sistemas de vigilância para o reconhecimento da identidade e dispositivos de detenção para interceptar pessoas não autorizadas. Uma voz de computador soou do portão.

- Identifique-se! – Indagou.

- Nix Schnee. Codinome Nephilim.

O computador ficou em silêncio por um segundo.

- Identifique-se!

Levantei uma sobrancelha confusa.

- Ahn... Nix Schnee. Codinome Nephilim. – Cheguei perto da telinha e falei – Computador, sou eu, pode abrir o portão por favor?

Silencio.

- Voz reconhecida. Nix Schnee, Nephilim, entrada autorizada. – Disse a voz computorizada abrindo os portões.

Entrei fitando o portão confusa. "Será que queimou algum fio? Tenho que avisar alguém sobre isso?" “Não queridinha, o computador está ochen' khorosho. (muito bem) Ele só ficou confuso. Falando nisso, computadores ficam confusos?” A voz ressoou em minha mente no tom de deboche, assustando-me. E a única que falava assim era minha duplicata. Andei aos passos largos e pesados até a sala de estar. Lá estava ela, jogada na poltrona terminando em uma única mordida o que fora um cachorro quente. Apenas com a sua presença conseguia me irritar.

- Porque não disse que ia comprar algo para comer? Poderia ter me poupado tempo. – Suspirei, sentando no sofá ao lado da poltrona. Ficar irritada não iria adiantar muita coisa. – “E até de ter escutado certas coisas!”

- Ué, você fechou sua mente para mim, como eu ia saber? – Deu de ombros com um sorriso de deboche.

A fuzilei. “E por acaso duplicatas deveriam comer?” Pensei para ela, mesmo sabendo a resposta desta pergunta, um dar de ombros e outro sorriso de deboche. Não entendia como e o porquê de uma duplicata ser tão incontrolável. Pelo o que me explicaram, tenho um contato empático com cada copia, podendo comunicar mentalmente, mas elas não possuem a habilidade telepática, ou seja, só podem ler a minha mente e de mais ninguém. Que maravilha! Às vezes tenho que fechar minha própria mente para que não tenha alguma “surpresa".

- Sabe Nix, “to” pensando em escolher um nome para mim.

Arregalei os olhos atônitos. “Nome?” Rolei os olhos acompanhado de outro suspiro. “Ótimo! Faça o que você quiser.” Pensei jogando os braços para cima. Por estranho que pareça, ela ficou feliz. Deixou-me ficar quieta com meus pensamentos. Entreolhei para janela admirando o jardim e o silencio.

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Mensagem por Tim Drake Dom Jul 21, 2013 8:01 pm

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O medo é inimigo da vontade, quando tem medo, você não age... Quando não age, você morre!!!

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Nova York estava calma, calma até demais... Estranho... Tudo parecia bem. Não tinha um trabalho decente depois de ter sido intimado a fazer parte do grupo de "aprendizes" dos vingadores, os Jovens Vingadores... Um nome muito óbvio. Me lembro do momento em que Tony Stark, o suposto líder dos Vingadores, me convocou...

"Eu estava num beco escuro, confrontando uma gangue de motoqueiros, eram 4 deles, todos fortões e tatuados, aquele fiel estereótipo de motoqueiro de filmes, e quando acabei de nocautear o último deles, percebo que atrás de mim acabara de aterrissar algo. O "clang" metálico me deu ideia de quem era.
-E então... Eles deram trabalho? - disse uma voz robótica atrás de mim.
-Não... Mas pelo menos não darão trabalho à polícia - digo com um sorriso falso no rosto e olhando para o Homem de ferro.
-Sabe - disse ele, ao abrir o capacete, revelando sua identidade - Muita coisa está assolando a humanidade, estou formando uma equipe secundária...
-Aprendizes... - Digo o interrompendo.
-De fato... Gostaria de nos ajudar? Pagamos bem!
-Dinheiro não é problema para mim, Stark, você sabe disso...
-É, mesmo... Mas estamos te chamando para que haja paz não só em NY, mas no mundo... Que a Humanidade viva em paz...
Ele pegou no meu ponto fraco... Maldito Tony!!
-Está bem... Mas não espere que eu seja totalmente obediente, como você, eu não gosto de ordens...
-Eu sabia que aceitaria - ele sorriu e falou - Antes que eu me vá... Irei te passar o endereço.
-Não precisa Stark... Eu sei me virar sozinho...
Ele fechou o capacete e levantou vôo."

Acho que estava na hora de me reunir com esses tais jovens vingadores e ver como é que funcionava o esquema que Tony Stark tinha me proposto. Saio da minha mansão dizendo á James que preparasse uma das minhas motos para que eu saísse nela... com meu uniforme numa mochila e minha máscara no bolso, coloco o capacete e vou dirigindo em alta velocidade até o endereço da Mansão dos Jovens Vingadores que eu tinha conseguido de uma maneira muito difícil e que seria perda de tempo contar agora. Assim que eu chego, me deparo com a um identificador de pessoas... Provavelmente Jarvis, ele pede pra que eu me identifique, revelar minha identidade... Necessário? Maldito Stark²!

-Dick Grayson, Corvo.

A porta se abre e eu entro, procuro a sala de estar e coloco minha máscara... Eu me sentia bem com ela, mais seguro. Entro na sala de estar e vejo duas garotas exatamente iguais... Ou eram clones, ou gêmeas, como não podia determinar nada apenas com esse olhar, me sento no sofá, ou um bom dia e fico observando as garotas loiras.

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Mensagem por White Phoenix Seg Jul 22, 2013 10:06 am

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Senti uma mente diferente adentrar na Mansão. Eu e a duplicata fitamos ao mesmo tempo o desconhecido quando passou pela porta da sala. Analisamos com olhos atentos no silêncio. Ele usava uma mascara preta na forma minimalista de um morcego, escondendo sua identidade. “O que é isso? Estamos em uma Festa “la” Fantasia e não nos contaram? Cha Cha Cha.” Gracejou a duplicata esbanjando seu sorriso duvidoso. Não respondi ao seu deboche, não queria começar uma discussão fútil, e também não liguei se ele queria esconder sua feição, deve ter seus motivos, pensei. Fiquei ereta no sofá estendendo minha mão a ele.

- Olá Seja Bem-Vindo. – ponho a mão no rosto sorrindo. – Ne znayu (não sei) se posso dar boas vindas por que também sou novata. Mas enfim... Eu sou Nix.

- Que isso Nix. – fui interrompida com um gesto da duplicada. – Estes não são os modos corretos. – disse a duplicata levantando-se num pulo na direção do desconhecido. Deu-lhe quatro beijos em sua bochecha, dois em cada lado e mais um perto do lábio. – Este é um extra. – sussurrou no ouvido dele. – E por falar nisso, também sou Nix, prazer. – sorrir docemente.

Semicerrei o olhar sobre as costas da duplicata. “O que? Você não acabara de falar que ia escolher um nome? E o que foi isso?” Falei telepaticamente sem expressão. “Disse, mas não veio nenhum à mente ainda.” Sorriu inocentemente dando de ombros. “Ué, esqueceu os modos russos?” Ela adorava responder com outra pergunta, sabia que me irritava. Isso acaba tornando-se num teste de paciência. Ignorei-a voltando minha atenção ao homem.

- Ela não é... - suspirei. - Ela sou eu, minha cópia... Incontrolável. - retruquei um rolar de olhos.

- Nunca se sabe a copia aqui pode ser você. - apontou para mim, voltando a sentar na poltrona virada para o jardim pondo a mão no rosto.

Às vezes sinto suas palavras sarcásticas soarem ásperas e uma pontada de magoa, talvez nem perceba que age assim. Talvez mesmo sendo minha duplicata tudo ainda seja muito novo. Sua personalidade está ficando mais ativa a cada dia. E tenho quase certeza que a ofendi chamando-a de cópia e incontrolável. Cruzei os braços de derrota. “Cin.” “O que?” respondeu sem olhar. “Seu nome, que tal Cin? Diminuitivo de Cinere.” Arregalou os olhos e um sorriso estonteante. Pulou ao meu lado como se a gravidade não existisse ali.

Não sabia o porquê de ajuda-la com essa ideia, só sabia que algum dia e momento ela poderia sumir deixando para trás apenas a lembrança de uma duplicata incontrolável, e o nome Cinere (cinzas), caía como uma luva. Cin me olhou sorrindo, aquele era seu jeito de agradecer.

- Meu nome é Cin. – Enfim falou para o desconhecido.

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Mensagem por Tim Drake Qua Jul 24, 2013 11:29 pm

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As gêmeas loiras se entre olharam e faziam expressões faciais, como se estivessem conversando mentalmente. Gêmeas telepatas? Faria sentido. Fiquei mais intrigado com as duas do que eu normalmente ficaria. A loira da janela olhou pra mim e começou a falar, colocando a mão no rosto e sorrindo.

- Olá Seja Bem-Vindo. Ne znayu (não sei) se posso dar boas vindas por que também sou novata. Mas enfim... Eu sou Nix.

-Pelo que fui informado, todos nós somos novatos aqui... Não é? - Digo apenas para situar.

- Que isso Nix. – Disse a garota do sofá – Estes não são os modos corretos. – ela se levantou abruptamente num pulo na minha direção, deu-me quatro beijos na bochecha, dois em cada lado e mais um perto da minha boca. – Este é um extra. – sussurrou ela em meu ouvido – E por falar nisso, também sou Nix, prazer.

"Hmm, então devem ser clones... Mas geralmente clones não tem uma personalidade tão forte e oposta à do seu criador. Isso está ficando interessante."

- Ela não é... - Ela fez uma pausa, como se estivesse constrangida pelo clone - Ela sou eu, minha cópia... Incontrolável. - ela revirou os olhos meio que tediosa.

- Nunca se sabe a copia aqui pode ser você. - Disse a outra duplicata de personalidade forte, confesso que me deu vontade de rir.

Depois de um provável conversa telepática, a cópia da garota Nix, pulou de felicidade e falou:

-Meu nome é Cin.

-Que interessante... - Me levanto e dou alguns passos pela sala e volto a falar - Um clone com personalidade própria e um elo telepático com ele... Realmente interessante, talvez possa valer à pena o convite de Stark. Sou Dick Grayson!

Digo retirando a minha máscara.


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Mensagem por White Phoenix Dom Jul 28, 2013 12:50 pm

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Cinere ficou com o rosto vermelho depois de escutar a palavra “clone”. Não posso negar que adorei ver aquela expressão, mas logo começara a transbordar algo dentro de mim, meus pelos eriçaram, meu coração acelerou como se quisesse pular para fora do corpo e minhas orelhas quentes, talvez levemente vermelhas – não poderia confirmar. Minha mão reagiu involuntariamente agarrando Cinere pelo braço. Fitei com a expressão rígida, balançando a cabeça em negativa, algo me dizia que iria tentar fazer alguma besteira. Seus olhos ardiam de raiva, pude senti-los quando foi direcionada a mim. Sua raiva não fora apenas por ser chamada de “clone”, mas pelo interesse importuno no momento, soava - um pouco - como se fossemos um espécime novo.

Rolei os olhos com um suspiro. "Não vá fazer nenhuma besteira. Esqueceu-se da ultima vez?” Soltei o braço de Cinere delicadamente, e no lugar uma marca vermelha. “Olha onde estamos pelo nosso descuido, Stark e o Fury também ficaram ‘interessados’ em nós, mas não desconte em terceiros.”

Cin ficou perplexa pelo sermão, não parecia acreditar pelo meu conformismo. Era como estar vendo-me no espelho, só que o reflexo tinha vida própria. Sua expressão mudara para magoa mais uma vez, e nada pronunciou. Cruzou os braços e deu as costas a Dick. Nunca gostara de dar sermões, não fui feita para isso, mas Cin fazia-me ser. Deus, eu estou dando sermão a mim mesma, quem faz isso? Cinere pôs a mão na boca e deu um sonoro riso. “O que?” Perguntei. “Você pareceu uma irmã mais velha.” Arregalei os olhos franzindo o cenho. De onde ela tirou essa ideia? Não perguntei, preferi mudar de assunto virando-me na direção do Dick agora sem mascara. Ele andava de um lado para o outro, parecia fazer o reconhecimento do lugar.

- Então, por que aceitou o convite do Stark? – falei gesticulando com as mãos.

Começara a ficar entediada. Dick parecia ser astuto e perspicaz, pelo seu jeito de falar e comporta-se, tivera uma educação exemplar, porem não sabia afirmar se aceitava brincadeiras, não depois o que Cin fizera.

- Ele é bom com argumentos, mas você não parece ser do tipo que aceita facilmente um convite.

Cinere olhou curiosa. Eu tinha meus motivos – Cinere era um deles – para estar ali, e gostaria de saber que tipo de pessoa seria meu companheiro.


Última edição por Nix Schnee em Sex Ago 02, 2013 10:00 am, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Tim Drake Dom Jul 28, 2013 5:14 pm

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Tagged: Nix

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As conversas telepáticas das duas estavam me deixando levemente irritado, elas interagiam, gesticulavam, faziam caras e bocas enquanto se entreolhavam... Quando a "original", Nix, oho pra mim e falou, gesticulando com as mãos:

- Então, por que aceitou o convite do Stark? Ele é bom com argumentos, mas você não parece ser do tipo que aceita facilmente um convite.

-E não sou... Stark sabe como convencer as pessoas. Posso não parecer, mas prezo pela segurança das pessoas, apesar de não ter muita coisa de diferente deles. A promessa que o Stark me fez foi a de que poderia proteger várias pessoas... E isso é importante pra mim.

Coço minha cabeça e vou até a janela, perto da garota loira que não era o clone e falo perto dela, olho pra ela de cima a baixo e falo:

-Você também... Tem personalidade forte, mas distinta de... - falar "clone" outra vez seria provocar a fúria de Cinere, e eu não sabia se elas eram capazes de mais alguma coisa, então respiro e falo em tom de quem não se importa - Cinere, Stark deve ter tocado em algum ponto fraco seu, ou ter te dado algo que você desejava ou gostava... Me desculpe pelo julgamento precipitado, faço isso de vez em quando. Perdão... Cinere, não saba que não gostava de ser chamada de clone. Evitarei isso.

Me afasto de Nix e pego um copo descartável, e encho com água gelada do filtro que tinha ali, volto a olhar para as duas e falo:

-Nunca ouvi falar de vocês, lenda urbana, boato na internet, noticiários... Vocês são algum talento recém descoberto? Ou sabem apagar seus rastros?

Digo meio intrigado



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Mensagem por White Phoenix Seg Jul 29, 2013 4:12 pm

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“Hah, proteger!” Cinere exultou em tom sarcástico em minha mente, depois do seu comentário antilógico. Virei um pouco o rosto de lado para Dick não percebesse meu rolar de olhos. Dick não ficava parado, sempre se movimentando pela sala, talvez estivesse cansando de permanecer no mesmo lugar. Não o culpo, até eu me sinto inquieta, não sei como ainda não levantei e corri para fora dali. Fitei Cinere dando um riso abafado. Ah, certo, agora lembrei, tenho que ficar de olho nessa duplicata para que não faça nenhuma besteira.

Dick aproximou para perto, me analisando de cima a baixo. Levantei uma sobrancelha intrigada. Certo, já sei que não é nem um pouco discreto. Esbanjei um sorriso simpático ao seu comentário a minha personalidade, o que agradeci mentalmente, entretanto fiquei com o pé atrás. “Ele não é telepata, mas é um ótimo observador.” Concordei com Cinere - talvez pela primeira vez. Pensei um pouco antes de respondê-lo, mas Cinere falou por cima de mim.

Net i net – falou estrangeiramente – Ele ofereceu o bem bom e nós aceitamos.

Franzi a testa. Uma resposta tão eloquente e simples, de certa forma verdadeira, porém, o jeito que falou ainda foi num tom de deboche, não gostei nem um pouco. “Você nunca está satisfeita, nem mesmo quando penso numa resposta melhor que a sua.” Bufei ficando irritada. Dick então continuou, em uma desculpa sincera a Cinere sobre a palavra “que-não-pode-ser-mecionada”.

- Já que é assim, está tudo bem. – disse pondo-se ereta no sofá – Está perdoado, por enquanto. – Gracejou.

“Estou adorando esse cara.” Cinere aproximou-se de mim ainda mais, encostando seu braço fino e quente ao meu. “Podemos contar nossa história? O dia em que a vi pela primeira vez. Tive até um insight, vamos fazer um livro da nossa vida, o que acha?” Arregalei os olhos, franzindo mais uma vez a testa, estranhando aquela animação. “Do que está falando? O dia em que me viu pela primeira vez?” Ela afastou-se de mim como se tivesse falado algo que não deveria. “Sabe... Quando ganhei ‘vida’” sua voz soou receosa.  Duplicatas não devem pensar direito, pensei ignorando a sua atitude, não era a primeira vez que falara algum absurdo. “Não. Não vamos falar mais que o necessário. E não fique conversando comigo tanto mentalmente, não vê que ele está ficando irritado?” Ela apenas deu de ombro e sorriu de canto da boca.

- Fizemos de tudo para não nos notarem, até então. – olhei a Cinere de esguelha – Sou telepata, então camuflar nossos rastros não é difícil. – dei de ombros – E também não faz muito tempo que chegamos a NY, não somos conhecidas, Cinere não começou com a sua bagunça. – Brinquei.

Cinere ficou levemente com as bochechas vermelhas, mas não fez cara feia nem nada, sabia que era verdade e não tinha como negar, apenas deu um sorriso abafado.

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Mensagem por Tim Drake Seg Jul 29, 2013 8:02 pm

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O medo é inimigo da vontade, quando tem medo, você não age... Quando não age, você morre!!!

Tagged: Nix

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- Fizemos de tudo para não nos notarem, até então. – Disse ela ao olhar de esguelha para Cinere, a clone – Sou telepata, então camuflar nossos rastros não é difícil. – ela deu de ombros, como se isso não fosse algo crucial ou importante – E também não faz muito tempo que chegamos a NY, não somos conhecidas, Cinere não começou com a sua bagunça

Sorri com o canto da boca, tinha que parecer bem humorado, pelo contrário eu não me adaptaria ao "grupo". Começo a avaliar as duas... Clonagem e telepatia... Isso poderia nos dar uma vantagem imensa, sem falar nas estratégias e missões de exploração de terreno mais seguras... Meu celular toca, o toque me deixou meio sem graça, Warmness on the Soul não era bem vista por várias pessoas, vejo na tela a foto de um homem com seus 58 anos de idade, cabelos brancos e ralos, que já estavam ficando calvos, era James. Faço um sinal para que elas duas esperem e tenho uma rápida conversa. Em resumo James queria saber a hora que eu iria voltar, eu disse que não tinha hora e assim que me despedi, voltei a examinar as duas, eu provavelmente estava sendo indelicado... Mas quem liga?

-Então Cinere é a encrenqueira?? Fascinante! - digo sem expressão facial alguma - Eu admiro os seus poderes Nix, ler mentes e se duplicar deve ser bem útil, você quase me provocou inveja...

Disse enquanto guardava o celular no bolso e começa a olhar o ambiente meio que frenético, tentando desesperadamente ver algo de novo.

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Mensagem por Lila Blaine Qua Jul 31, 2013 12:17 pm

N ão deveria ter demorado pra chegar ali, mas não tive como, algumas coisas realmente precisavam ser entregues, eu caminhava rapidamente quando dei-me de cara com uma porta, era um dia legal, a última noite tinha sido realmente perfeita, mas não vinha ao caso ficar comentando sobre a mesma. - Lizandra Charlotte van Hellen Blaine, codinome: Demoness. - Falei um tanto quanto ríspida demais, uma luz analisou minha impressão ocular e a porta se abriu, eu tinha pressa pois o que eu carregava era de suma importância que fosse entregue o mais rápido possível, depois do que tinha aparecido em todo canto aquilo era realmente um perigo. Na minha mão esquerda tinha uma maleta negra, na direita o meu celular que eu nunca largava, era estranho as pessoas sempre ficarem me olhando, ele era maior que os convencionais, mas era melhor também, eu mesma tinha o construído, ser um gênio as vezes tinha suas vantagens. Dobrei alguns corredores antes de alcançar a sala onde a maioria deles possivelmente estava, se não fossem todos, previsíveis meus pobres coleguinhas de equipe. E não é que eu estava certa, lá estavam os três sentadinhos e conversando como se o mundo estivesse em paz total. - Sweet's amados! - Minha voz saiu carregada de sarcasmo, eu não amava muita gente, tomara que eles entendessem isso, mas se não entendessem tanto faz também, o que eu tinha pra eles era bem superior a isso e custara milhões, pra ser mais exata foram bilhões mesmo, mas eu tinha dinheiro pra bancar isso, eu era uma pessoa influente no mercado bélico. - Espero que tenham visto aquela palhaçada na TV como eu tive a infelicidade de ver, se não, procurem na internet, leiam o jornal, se informem. - Coloquei a maleta sobre a pequena mesa e a abri depois de digitar a senha secreta, quando a mesma abriu eu sorri de ponta a ponta. - Bom meus caros eu andei me informando, não foi muito o que soube, mas os espiões das Corporações Blaine me deram um nome, Carbonadium, é raro, é caro, é resistente e o dinheiro saiu do meu bolso, então tomem cuidado com que eu vou lhes dar. - Olhei os três a minha volta com aquele sorriso fraco nos lábios e voltei a olhar o conteúdo da maleta. - Ah! Claro, e também a nosso conhecido Adamantium, bem clichê assumo, mas vamos lá trouxe presentinhos a vocês. - Peguei primeiro o punhal, ele brilhava quando a luz batia no mesmo, sorri, pois seu poder de corte era realmente grande. - Para Ethan um punhal curto, com cabo firme e lâmina de Carbonadium e Adamantium, tem seu nome cravado nele, tome cuidado com isso pois corta meu caro, também conhecido como punhal militar, se sumir esse eu corto sua cabeça e vendo seus órgãos no mercado negro pra pagar o custo. - Entreguei o punhal com maior cuidado possível, eu realmente não sabia se ele era uma anta ao ponto de cometer algum erro, mas cuidadosamente, voltei a olhar pra maleta e sorri vendo a arma da vez, procurei seu dono com o olhar e enxerguei Dick e apontei pra ele. - Para Dick uma 38, ela é leve e bem maleável, está carregada com dez balas e estou te dando mais quatro cartuchos com dez balas cada, totalizando 50 balas, mas aí você me pergunta ... "Lila o que de mais tem nessa 38?" - Tentei sem sucesso imitar a voz dele, todos me olharam estranhamente, eu estava pagando a ridícula, é eu sabia, pigarei voltando a olhar a arma que eu tinha em mãos e respirando fundo, por um momento me distrai em demasia, eu detestava isso. - As balas são revestidas da Carbonadium e Adamantium e causam um efeito que meu caro ... É letal, são balas inteligentes e também são um novo conceito em armamento das Corporações Blaine, chupa Industrias Stark! - Viajei um momento, não é que eu odiasse as Industrias Stark, mas era a concorrência, eu não deveria amá-los, mas tinha que admitir que Tony era um gênio querendo ou não. Voltei a olhar a todos que parecia esperar pela sequência de minhas palavras, pelo incrível que pareça estavam interessados em minha tagarelisse nerd. - Balas inteligentes pois elas são indestrutíveis meu caro, só são paradas por campos de força como a Telecinese e campos físicos criados ambos a partir de nível Ômega. Sim! Essas balas são perfeitas, eu ia me esquecendo ... Esse pequeno controle é um transmissor de campo elétrico, as balas que você atirar voltam pra você, mas tome cuidado elas são meio chatinhas com a volta, deixe a arma a uns três metros de você e no chão. - Juntei o pequeno controle, com a arma e os cartuchos e joguei pra ele, aquela arma era a primeira de muitas e eu tinha um enorme orgulho dela pois o projeto era praticamente todo meu, apenas umas modificações da arma original, mas as Corporações Blaine iam lucrar milhões com aquilo, mas não seria vendido agora, já não nos bastava as notícias ruins estampadas na TV e em todos os cantos, pensando bem só Dick teria uma daquela, quem sabe até eu e um futuro próximo ou distante. - Agora Nix! - Olhei a última arma dentro da maleta, era a que eu mais gostava dentro todas, sorri de lado olhando a loira que parecia ter um semblante ansioso pela arma que estava para ser entregue de presente a ela, a mesma reluzia com o toque da luz em si, devo confessar que era a minha favorita dentre todas as outras, tinha mais minha cara. - Um soco inglês também revestido de Carbonadium e Adamantium, com pequenos espinhos e podem ser letais dependendo do soco, estou te dando um par e faça bom uso delas. Ah! Claro, tem alguns diamantes, por que eu AMO diamantes. - Sorri como uma boba jogando o par para Nix, respirei fundo olhando os quatro, eu não sabia se aquilo iria adiantar alguma coisa, mas era um primeiro passo, não sabia o que nos esperava lá fora, não sabia se mudaria algo, mas tentar não iria nos matar, ou talvez iria, sei lá. - Ah! E a minha arma, meu bebê, creio que já tenham ouvido falar da arma-X, vulgo Wolverine, me inspirei nele, olhem. - Peguei uma pistola, a última coisa dentro da maleta, encostei-a no meu pulso direito, apertei o gatilho duas vezes, aquilo doeu bastante, por uns três segundos eu não senti minha mão, até sentir uma dor tremenda, como se meus ossos movessem de lugar. Coloquei a pistola dentro da maleta, abri e fechei a mão algumas vezes até me sentir pronta. - Senhores e Senhorita apreciem minhas garras. - Sorri de lado fechando a mão em um punho, senti meus ossos se moverem antes de garras saírem entrem entre os espaços dos dedos, se doeu? Claro! Rasgou minha pele, mas eu me regenerei sem nenhum problema, as quatro garras reluziam e eu sorri de lado hipnotizada com sua beleza. - Garras de Carbonatium e Adamantium, indestrutíveis sweet's. - Elas se retraíram pra dentro e eu deixei um gemido escapar, voltei a me regenerar e olhei todos os presentes eles pareciam meu assustados, mas eu não estava. - Prontos pra uma possível guerra? - Olhei os três agora bem séria, eu estava, mas e eles? Estavam?

Presentes

Ethan ~ Nix ~ Dick
 

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Mensagem por Tim Drake Qua Jul 31, 2013 6:41 pm

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Estava conversando com Nix e Cinere, quando ouço um barulho de abrir de portas, por instinto, dou uma rápida cambalhota e saco meus dois "porretes elétricos" da minha mochila, que ficara aberta propositalmente. Quem entrou foi uma menina muito elétrica, tão quanto os meus "porretes". Ela entrou na sala e começou a falar eletricamente, quase que uma metralhadora de palavras... A garota era Lila Blaine, como eu sabia?? Memória boa, ela tinha passado na tv como uma das garotas mais ricas da atualidade... Dona das Corporações Blaine... Provavelmente eu estaria mais rico que ela se eu não fechasse de vez as Indústrias Grayson.

- Sweet's amados! Espero que tenham visto aquela palhaçada na TV como eu tive a infelicidade de ver, se não, procurem na internet, leiam o jornal, se informem. - A garota colocou a maleta grande que estava com ela acima de uma mesinha de centro, aí ela digitou a senha, a qual memorizei facilmente ao olhar - Bom meus caros eu andei me informando, não foi muito o que soube, mas os espiões das Corporações Blaine me deram um nome, Carbonadium, é raro, é caro, é resistente e o dinheiro saiu do meu bolso, então tomem cuidado com que eu vou lhes dar.

"Carbonadium??? Essa garota ficou louca??"

- Ah! Claro, e também a nosso conhecido Adamantium, bem clichê assumo, mas vamos lá trouxe presentinhos a vocês.

Ela começou a distribuir materiais bélicos feitos de Carbonadium, deu uma faca para alguém que eu não conseguia ver (Ethan não está na sala) e depois se virou pra mim e começou a tagarelar, demonstrando uma personalidade muito oscilante.

- Para Dick uma 38, ela é leve e bem maleável, está carregada com dez balas e estou te dando mais quatro cartuchos com dez balas cada, totalizando 50 balas, mas aí você me pergunta ... "Lila o que de mais tem nessa 38?" - Disse ela numa tentativa escrota de imitar a minha voz... De onde essa garota conhecia a minha voz? Entrevistas na TV? Festas de caridade? Não sei... Lila me parecia mais intrigante e elétrica a cada segundo. - - As balas são revestidas da Carbonadium e Adamantium e causam um efeito que meu caro ... É letal, são balas inteligentes e também são um novo conceito em armamento das Corporações Blaine, chupa Industrias Stark! - Será que todo jovem playboy que tem um legado empresarial detesta o Stark? E cá entre nós "Chupa Indústrias Stark" é um termo bem escrotinho - Balas inteligentes pois elas são indestrutíveis meu caro, só são paradas por campos de força como a Telecinese e campos físicos criados ambos a partir de nível Ômega. Sim! Essas balas são perfeitas, eu ia me esquecendo ... Esse pequeno controle é um transmissor de campo elétrico, as balas que você atirar voltam pra você, mas tome cuidado elas são meio chatinhas com a volta, deixe a arma a uns três metros de você e no chão.

Ela joga a arma pra mim, e alguns cartuchos, pego todos e coloco na mesa, logo após isso, visto meu uniforme, que era à prova de radiação. Guardo os "porretes" num lugar próprio no uniforme. E voltei para ver o que ela estava falando. Ela implantou garras de Carbonadium nos próprios braços, não pude conter uma sonora risada. Ela ia sofrer muito. "Prontos pra uma possível guerra?", ela perguntou, dei um pigarro e falei com um tom de superioridade.

-Você quer nos matar??? Você traz metal radioativo para uma sala fechada e joga em todo mundo! Pensei que as Corporações Blaine fossem mais inteligentes! Carbonadium é uma liga de Adamantium que é extremamente radioativa, que diminui a regeneração do corpo humano, seja ela acelerada ou não!! Eu que não vou usar alguma dessas coisas em batalha... E além do mais, não uso armas de fogo...

Fico olhando para Nix, esperando a reação dela. Mecho no meu relógio, que era meio que um comunicador e tentei contatar James... Nada. A as ondas eletromagnéticas estavam interferindo na transmissão das ondas de rádio, maldito Carbonadium... Meu uniforme me protegia, mas e Nix??

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Mensagem por Lila Blaine Qui Ago 01, 2013 12:22 am

N ão consegui guardar o sorriso com a reação dele, eu era uma empresária e realmente ele achava que eu não pensava em tudo? Eu trabalhava com aquelas coisas, era grandinha e inteligente o suficiente para saber como funcionava. - Esqueci a parte chata. - Revirei os olhos olhando dois pequenos pontos pretos aparecerem no meu pulso, puxei-os com força e os guardei dentro da maleta a fechando em seguida. - Todas as armas tem um isolamento externo para evitar a propagação da radiação por meio do Carbonadium sweet's, além de ter Adamantium  e outra camada de revestimento para possíveis contaminações, você me acha burra? Eu trabalho com essas coisas. - Olhei a todos com aquele sorriso torto e irônico estampado no rosto, fui chamada de burra a cara dura, isso não acontecia todos os dias, na verdade isso não acontecia, minha vontade era de estrangular aquele idiota. - O que é essa camada? Do que ela é feita? Não interessa, é secreta e só eu sei o que é, uma mistura que eu ainda não dei um nome legal, mas em mãos erradas pode realmente ser o fim do mundo, imagine mutantes imunes a Carbonadium sweet's? - Eu nem quis imaginar o que poderia acontecer, mas realmente eu cuidava de tudo, eu era detalhista e do que aquela camada era feita não vinha ao caso, apenas que ela funcionava e em mãos erradas causaria estrago, eu poderia estar me colocando em perigo, mas idai? Eu amava o perigo. - Fofo se você não usa armas de fogo o problema já é seu, eu fico com a arma e os cartuchos então, meus cientistas vão fazer uma coisa com ela. - Recolhi as mesmas colocando dentro da maleta preta. Olhei pra Dick com aquele sorriso ameaçador estampado no rosto, o ergui fazendo bater de costas contra a parede. - Sabe sweet vou te ensinar uma coisa, quando o assunto é armamento bélico nunca me subestime, eu sou simplesmente a melhor sabe, o Stark pode até ser bom também, mas não vem ao caso, espero que tenha entendido. - Balancei a cabeça pra esquerda jogando o rapaz de volta pra onde estava.


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Mensagem por White Phoenix Qui Ago 01, 2013 10:45 am

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Dick continuara a nos analisar, e fingimos – malmente - que não percebiamos. Não necessitava nem ler sua mente para saber o que se passava nela, estratégias e mais estratégias. Normal pensar dessa forma, ainda mais agora que estamos em uma “equipe”. Suspirei quando algo começara a tocar; uma música um tanto estranha a meu ver. Um dispositivo fascinante que Dick pôs ao pé do ouvido e tomou a falar. Era a primeira vez que via um celular – de perto –, mas meu interesse logo pereceu ao lembrar que por algo no ouvido, ter que discar números sempre me irritara. Eu tinha minha linha particular e rastreamento automático, e o melhor, sem custos.

Abafei um sorriso quando sentir uma nova mente adentrar na Mansão. Cinere e eu olhamos para a porta abruptamente. Uma garota com uma enorme maleta entrou - não aparentando ser mais velha que qualquer um de nós – e suas primeiras palavras pronunciadas na sala fora “Sweet’s amados”. Cinere desdenhou em um sonoro riso. Não sabia quem era, mas Dick sabia; após dar cambalhotas no ar segurando dois porretes em modo de defesa. Olha, tive que conter minha gargalhada, já Cinere esbanjou um sorriso, dando pequenas palmas mudas como se aquilo tudo fosse seu pequeno teatro. Sua expressão – Dick – mudara ao ver a garota – e por alguns segundos captei o nome da mesma -, dei de ombros, não com muita vontade de continuar em sua mente e conseguir mais respostas.

Cinere e eu víamos os “presentinhos” que cada um recebia, até para Ethan que no momento não estava, mas talvez fizesse parte do grupo e a garota sabia disso. “Chupa Indústrias Stark.” Falou ela em um tom deboche e divertimento. “Ah, agora faz sentindo.” Disse Cinere em gracejo, e eu concordei pela segunda vez no dia – aquele dia deveria tornar-se histórico. Meu nome fora proferido pela garota. Como ela sabia? Suspirei em conformismo, estava muito cansada em continuar pensando e minha persistente vontade de sair daquele lugar continuara, e se fosse preciso levaria Cinere comigo. Fitei Lila sorrindo com os olhos brilhantes. “O que será? Será uma adaga ou um revolver? Revolver seria interessante.” Bufei de esguelha para Cinere, franzindo a testa. Agora se interessava por armas, imaginei o pior, é claro. “Nunca precisamos e não é agora que vamos precisar!” Ela rolou os olhos como que se minhas palavras soassem do século passado.

Lila tirou um par de socos inglês da maleta. Cinere pulou como um gato agarrando das mãos da mesma, não ligando para a advertência sobre radiação, à preparação de uma Guerra ou até mesmo pelas cópias das garras do Wolverine; o me chamou muito minha a atenção. Mas minha cabeça latejava, havia começado uma discussão, colocando até o Stark no meio. “É Stark, até quando você não está de algum jeito se sobressai.” Cinere gargalhou. No final Dick não aceitou as armas e a garota acabara dando uma pequena aula de gestão de negócios e produtos. Um sorriso repuxou do canto da minha boca.

Entreolhei Cinere pondo o soco inglês. Dava socos no ar imaginando bater em algo ou alguém – a impressão era em alguém, só não sabia dizer quem. “Gostou do novo brinquedinho?” Abriu um sorriso não ligando para meu tédio, mas logo parou me analisando. “’Tá’ com dor de cabeça?” Assenti. “Quer sair? Dar uma volta?” Fiquei de boca aberta pela sua preocupação. Preferir pensar que era devido a sua existência e não por compaixão. “Ainda não, agora que as coisas começaram a ficar interessante.” Ela balançou a cabeça em confirmação, passando um dos socos a mim.

Analisei-o com delicadeza, eram bonitos, mas mortais. E não seria uma má ideia ficar com eles.

- Obrigada pelo “presente” Lila... – levantei os olhos em sua direção.

- ...E por falar nisso – Cinere completou – Sou Cinere, ou Cin. – tomando a lembrar a sua existência na sala – Adoramos seus brinquedos.

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Mensagem por Leon Laustern Heatiifily Sex Ago 02, 2013 1:15 am

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Por um motivo minha vida tornou a mudar mais uma vez. Não sei ao certo o porquê de ter aceitado tal mudança, mas, talvez seja por uma questão de segurança. Ou, quem sabe, uma chance para recomeçar. Meus pensamentos continuam confusos, como em uma grande tempestade. Para alguém que havia se conformado com a solidão, fui rápido em aceitar algo que me introduzisse á um ambiente onde todos que nele vivem, se comunicam, interagem. Como agir em um ambiente assim? Como alguém que não confia nas pessoas ao seu redor, poderá se acostumar em um ambiente destes? Eu realmente não sei. Como disse, ainda não tenho certeza sobre o real motivo que me levou a aceitar adentrar para um grupo de heróis, algo que costumam chamar de Jovens Vingadores, de forma tão rápida e sem nenhum tipo de influência, algo que podemos chamar de natural. Uma decisão que fora tomada de forma muito... Espontânea. Como se a proposta fosse de grande agrado para mim, o que de fato, não era, ou é. Eu poderia aceitar ou recusar sem nem ao menos receber danos por isso, ou uma recompensa, para um lado mais imaterial, é claro. Embora confuso, pude sorrir. Um sorriso que se desenhou, e criou vida em meus lábios, de forma completamente desconhecida. Poderia estar feliz? Talvez sim, talvez não. Eu não sei descrever, ou ao menos, sei como é sentir algo assim, não mais. Com o tempo, acabei perdendo conhecimento sobre muitas questões que, antigamente, considerava importante, ideal para possuir uma vida boa, plausível, verdadeira. Com o tempo, acabei perdendo tudo que ainda julgava importante para mim.

Eu deveria me mudar, fora o que me disseram. Por sorte, um deles se apresentou com o objetivo de me levar para o meu novo lar, uma mansão, para ser mais exato. Ao menos, fora o que disseram na descrição, instantes depois de minhas poucas perguntas sobre o local. Nunca pensei que em algum momento de minha vida, eu poderia chegar a morar em uma mansão, uma especial, é claro. Um lar para heróis em treinamento. Se eu iria me tornar um deles? Bom, parece que sim, embora, eu não leve jeito para isso. Acho que todo herói possui algo dentro de si que os praticamente obriga a lutar por aqueles que aparentam ser indefesos, diante das forças do mal, como muitos costumam chamar. Eu de fato, não possuo esta coisa em meu interior. Para ser sincero, possuo algo oposto, de certa forma. Algo que me leva a querer estar longe, completamente distante de tudo e todos. Talvez como uma forma de autodefesa que acabei desenvolvendo, mesmo que sem intensão, com base no meu passado. Eu me pergunto agora, se serei capaz de me tornar parte desta equipe de heróis a qual aceitei participar. Gosto de pensar que, talvez... Isso seja possível de ocorrer. Eu nem ao menos havia notado o mundo ao meu redor, estava inerte em meus mais profundos pensamentos, e quando dei por mim, já havíamos percorrido o caminho até a grande mansão. Meu olhar prendeu-se sobre a imagem da bela e grandiosa estrutura. “Eu realmente irei morar aí?” Perguntei-me mentalmente, segundos antes de sair do carro que me levara até aqui. Carregava uma mochila em minhas costas, trazendo nesta, alguns cadernos em que costumo escrever, e outros itens de pouca importância; a maioria de meus pertences já se encontravam dentro da mansão, pelo que haviam me informado momentos antes de vir até aqui.

Suspirei, de pé diante da grande estrutura. Ergui o olhar, levando-o até as nuvens. Pude sentir uma leve corrente de ar ir de contra ao meu corpo, deixando que uma leve sensação de insegurança surgisse de meu interior. Quando meus passos tomaram vida, meu olhar tornou a baixar, centrando-se sobre a entrada da mansão. ”Você ainda pode ir embora... Talvez não seja uma boa ideia... ” Meus pensamentos influenciavam cada vez mais no agressivo desejo de voltar atrás com minhas palavras, em certa parte de minha pessoa. Porém, a minha outra parte queria continuar, experimentar o que estará por vim, e de fato, fora o que predominou.

- Identifique-se! - Uma voz robótica ecoara, pronunciando-se ao me aproximar da porta de entrada do local.

Fitei a porta, sem saber o que fazer. Eu poderia responder, mas minhas palavras mantinham-se presas em minha boca. Era a primeira vez que me deparava com um programa de segurança tão avançado, de perto.

- Identifique-se! - A mesma voz se pronunciara novamente, esperando por uma resposta.

Engoli em seco, apressando-me para responder. Não gostaria que tal programa acabasse me vendo como uma espécie de intruso, e me apontasse armas de ultima geração, a fim de uma destruição rápida e eficaz sobre minha pessoa. - Ah, ér... Leon Laustern Heatiifily. - Meu tom de voz fora um tanto baixo, devido ao nervosismo, porém, suficientemente alto para que a máquina viesse a escutar claramente.

O silêncio pairou por um breve momento.

- Voz reconhecida. Leon Laustern Heatiifily, entrada autorizada. - O programa de defesa da mansão pronunciou-se novamente, logo depois de uma luz analisar minha impressão ocular. - Seja bem vindo a mansão dos Jovens Vingadores, Sr. Heatiifily! Da próxima vez, será exigido um codinome para que sua entrada seja realizada com total êxito. - Por fim, a voz cessou, permitindo a minha entrada para o interior da mansão.

Por um momento me recusei a continuar. "E se eu não me adaptar? E se tudo der errado? E se me mandarem de volta?” Eram muitos os pensamentos que em si, carregavam a notável presença de uma enorme insegurança, que á muito se mantem em meu interior. Meus olhos se fecharam, sobre uma leve pressão demandada por mim mesmo. Buscava em algum canto de minha mente, algo positivo, algo que me aliviasse de toda aquela tensão que tomava forma em meu interior. Suspirei. “Eu devo continuar.” Como uma faísca no meio do nada, fora assim que este pensamento surgiu, desprendendo-me das corretes de insegurança que envolveram-se em meu corpo. Seria o otimismo há muito guardado em meu interior, em meio a tanto pessimismo? É, acho que sim. Meus passos tiveram inicio novamente, guiando-me para o interior da grande estrutura, revelando-me sua beleza interior. O local ainda é mais amplo do que eu imaginava, ou pudesse vir a imaginar. Os móveis, os quadros, tudo que ali se encontrava, possuía uma espantosa beleza. Tomei rumo por um corredor, e não muito depois, pude ouvir vozes ecoando. "Será que são eles? Digo... Os heróis." Perguntei-me mentalmente, aproximando-me pouco a pouco do local de onde vinham as vozes. Em passos largos, e silenciosos, não demorou muito para que eu encontrasse os donos de tais vozes. Quatro pessoas. Três mulheres, e um homem. Aparentavam ter minha mesma idade, se não mais. Encontravam se em uma espécie de sala de estar, muito bem arrumada e de aparência agradável, como o resto da mansão, embora, agradável também deva ser considerado como sendo algo surpreendentemente belo. "Certo... Acho que devo me apresentar... " Pensei, enquanto os fitava. Eles ainda não haviam notado minha presença, e isso me deixou um pouco aliviado, por assim dizer. Em passos curtos e calmos, aproximei-me deles, porém, ainda mantendo uma grande distância. - Ér... Olá. - Pronunciei calmo, conseguindo centrar sobre mim, a atenção deles. Os olhava, esperando que falassem algo. Talvez eu devesse falar o meu nome, mas preferi me manter em silêncio, esperando pelas boas-vindas deles.


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Mensagem por Tim Drake Sex Ago 02, 2013 3:53 pm

Primeiro post

O medo é inimigo da vontade, quando tem medo, você não age... Quando não age, você morre!!!

Tagged: Nix, Lila e o novato

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Local: Sala de Estar dos Jovem vingadores



A garota era esperta, mas mesmo assim era um risco muito grande, e eu não gostava de correr riscos. Carbonadium é uma coisa que eu sempre ouvia meu pai falar, e meu pai não falava nada bem desse metal radioativo. Ela tinha me explicado o sistema que ela "desenvolveu" para nós, fiquei ainda mais desconfiado. Assim que ela acabou de falar, dou um sorriso forçado e falo:

-Infelizmente ainda não confio na sua tecnologia. - dou um bocejo e falo - Se dentro de alguns meses nenhum de nós criar um terceiro olho, ou dedos extras eu repensarei na sua proposta... Se ainda estiver interessada. Eu tenho meus  métodos e tecnologias próprias.

Aperto o botão de meu relógio, que mandou um alerta para James. Percebo que um garoto novo entrou na sala.

"Se ele fosse um inimigo, eu já estaria morto."

Ele parecia jovem, um novato... Eu daria 15 anos pra ele. Tony deveria estar perdendo a cabeça, ou talvez não, não era correto julgar um inimigo ou aliado só pela aparência. Dou um sorriso falso pro garoto e falo:

-Olá garotinho... Curso rápido, sou Corvo, a loira é a Nix, a outra loira é a Cinere, a morena é a Lila... Seja bem vindo e etc... - Dou um tapinha nas costas dele. - Espero que não seja intoxicado.

Vou até a janela e fico esperando o que James tinha para me trazer


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Mensagem por Rick Williams Sex Ago 02, 2013 6:24 pm



Sala de Estar

A sensação de estar indo de país para país em poucos minutos é esplêndida, eu me sentia como um pássaro que voa livremente pelo enorme céu, pois o meu poder de teletransporte é tão útil que eu me achava um dos melhores mutantes que existiam, eu gostava de usar meus poderes diariamente para assim aperfeiçoar cada vez mais e usá-los sem se cansar muito e com mais velocidade. Parei de teletransportar e fui para o chão, era a hora de usar o outro poder, diminui a gravidade dentro do meu corpo me deixando mais lento e comecei a correr, eu me sentia um leopardo dessa vez, o animal mais rápido do mundo em forma de humano(mutante). O vento era frio ali e eu estava um tanto feliz, seria a primeira vez que eu iria me apresentar aos Jovens Vingadores, gostaria de ser bem recebido assim como foi Neymar no Barcelona tanto pelos jogadores do time quanto pelos torcedores. Continuei correndo e passando por vários lugares conhecendo todos e gravando na memória para poder voltar teletransportando. Até que chegou a hora de ir para a mansão dos Jovens Vingadores, eu conheceria a minha nova "família". Teletransportei para dentro de uma sala de Estar da Mansão dos Jovens Vingadores e como alguns podiam me achar um inimigo, simplesmente sorri e peguei a Espada de Adamantium e o Escudo de Vibranium para caso me atacassem e falei: -Noturno Negro chega em sua nova casa...Olá.- Sorri esperando os mesmos falarem, minha aparência era azulada mais logo voltei ao normal, um jovem loiro.


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Mensagem por Tim Drake Sáb Ago 03, 2013 7:05 pm

Primeiro post

O medo é inimigo da vontade, quando tem medo, você não age... Quando não age, você morre!!!

Tagged: Nix

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Local: Sala de Estar dos Jovem vingadores



Um barulho irrompe na sala e eu por instinto saco um pequeno bumerangue e atiro de onde veio o som. O bumerangue passou à centímetros do rosto do inesperado visitante, que provavelmente nem viu o objeto que por pouco acertou-o. Ele se apresentou como Noturno Negro... Nome legal, mas acho que já ouvi algo parecido em algum lugar. Ele tinha uma espada e um escudo, tinha aparência estranha e habilidade de se teletransportar, isso poderia ser útil.

-Desculpe a minha falta de educação, sou Corvo... Me desculpe pela minha grosseria! Tomara que sejamos bons amigos! - Digo num tom de voz nada amigável, e sorrindo falsamente.

Ainda na janela, vejo que o "presente" que James tinha me mandado já tinha chegado. Abro a janela e  pulo da mesma, saco o meu arpéu magnético movido à combustível (das Indústrias Grayson) e me conecto ao meu avião, que estava no piloto automático e subiu até o telhado, onde se estacionou. Peguei algumas malas e dispositivos e desci pelas escadas até a sala de estar.

-Olá novamente. Acho que vou passar algum tempo aqui. Cinere - vasculho uma de minhas malas e pego um porrete elétrico igual ao meu. Dou um sorriso - Pra você não ficar sem presente Wink

Jogo o porrete pra Cinere e fico esperando reações.

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Mensagem por Lila Blaine Sáb Ago 03, 2013 8:59 pm

N ão estávamos mais tão sozinhos, depois de meus presentinhos e de Cinere praticamente se jogar nos socos ingleses, primeiro foi um garoto um pouco mais alto que eu e de olhos claros, tenho que assumir que ele era bonitinho, parecia meio tímido, que fofo. Eu ia me apresentar, mas em toda equipe sempre tem o "Pra frente", aquele que sempre morre primeiro, com nossa sorte Dick não passaria da primeira missão. - Eu sei falar babaca, creio que Nix e Cinere também. - Empurrei o sujeito com cara de bocó, vulgo Dick, e vi melhor o novo integrante de nossa equipe, não aprecia tão idiota como uns e outros. - Sou Lila Blaine, é, a da TV. - Revirei os olhos sorrindo um pouco, falei mesmo pra evitar perguntas, sempre tinham as perguntas de sempre. Voltei a olhar pra Dick com um sorriso sarcástico no rosto. - Acho que um terceiro olho deixaria sua carinha patética mais simpática, se é que eu terceiro olho tem esse poder todo. - Segurei o riso nessa hora, as vezes eu me perguntava o motivo de ter me juntado a aquele grupo de pessoas, as vezes me arrependia, as vezes sentia coisa pior, eu deveria volta pra sede no centro, é deveria, tinha uma penca de coisas a fazer. Eu me perdia em meus pensamentos quando outra figura pintou na sala, me pareceu tão ridículo quanto Dick, e que codinome patético era aquele? Eu tinha crises de risos internas com tanta palhaçada. - E essa equipe está virando um circo. - Sussurrei até um tanto alto demais deixando um riso escapar. - Bom pessoas ... Eu sou uma pessoa bilionária e ocupada, meu império bélico não cresce e sobrevive sozinho, bye Sweet's. - Sorri ironicamente sando meia volta e saindo pela porta mais próxima, levando a maleta que havia trago comigo.


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Mensagem por Ethan Sparks Sáb Ago 03, 2013 9:09 pm


There's a monster within me...

Sometimes I can't overrule his will.

Depois de sair do hotel vou rapidamente para o aeroporto onde pego o meu voo de volta para a América, durante o voo fiquei pensando no que a garota falara no bar será que ela e aqueles três caras são mesmo do Clube do Inferno porque se forem o pessoal  desse tão grupo deve saber disso. Depois de cinco horas de voo volto à Nova York e pego um taxi e peso para que o motorista me leve ate o central Park,  peso isso porque não podia deixar ninguém saber da localização da mansão o motorista para no lugar que eu pedira e então depois de paga ló e pegar minha mala e o ver ir embora eu abro minhas asas e vou voando ate a mansão.

Chego ao portão da mesma e faço minhas asas desaparecerem – nome e codinome, por favor- fala a maquina da segurança – Ethan Sparks codinome Drake- falo para a mesma então um facho de luz azul escaneia minha retina – voz e retina aceitos seja bem-vindo Drake- diz o computador abrindo o portão e logo em seguida vou entrando no lugar. Depois de entrar na mansão escuto vozes vindo da sala de estar, e então me dirijo a mesma e noto que lá estavam pessoas que nunca vira antes - oi eu me chamo Drake e sou novo aqui e vocês quem seriam- pergunto adentrando ao recinto e vendo três caras e duas mulheres, ao entrar na sala me dirijo a uma poltrona e seto na mesma deixando minha mala ao meu lado  




Notes

W ith Cinere Nix Cirvo Noturno e Leon

W earing Blusa sem manga Calça Jeans sapatos normais

A t Sala de estar

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Mensagem por White Phoenix Dom Ago 04, 2013 4:14 pm

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A dor de cabeça aos poucos sumia, mas para minha curta alegria senti outra cutucada alertando-me a uma nova presença. “Às vezes queria muito ter o botão de desligar.” Cinere riu, virando-se para a porta onde um garoto tímido e calmo aparecera. Cinere não perdeu tempo levantando-se e o puxando para perto do sofá, esbanjando o sorriso mais simpático que podia oferecer. Antes que eu pudesse dizer algo, uma fumaça cinzenta surgiu no canto da sala, abanei as mãos em vão quando vi um garoto sorrindo, em seguida pegando um escudo e espada. Arregalei os olhos logo que sua voz ressoou por trás do escudo. “Noturno Negro? Isso é um nome? Coitado.” Cinere perguntou alarmadamente entusiasmada. Relampejei o olhar sobre, segurei minhas palavras e pensamentos para não falar que seu nome também não é lá essas coisas. Dick por instinto arremessou seus pequenos bumerangues no formato de morcegos que por pouco o acertou.

Não demorou, ele pulou pela janela. Cinere e eu seguimos com o olhar, mas o perdemos de vista, reaparecendo nas escadas - fora da sala de estar - acompanhado por malas. Parecia um tanto entusiasmado. Jogou um de seus porretes elétricos para Cinere. Ela me olhou quase pedindo minha autorização, suspirei em um aceno positivo. Cin analisou o bastão procurando o botão da eletricidade freneticamente. Eu rezava de algum jeito que nunca a encontrasse. Lila já saia quando outro garoto brotou pela porta, só que dessa vez a cutucada mental não viera.

O garoto se autonomeou como Drake, poupou as palavras sendo o mais direto; e pouco discreto. Como sempre Cinere levantou-se no impulso por tantas pessoas novas. Sentia que ela havia se interessado pelo o garoto, não deveria. Andou lentamente ao seu lado e falou docemente.

- Eu sou Cinere, Cin, por favor – apontou para mim – Nix, sou duplicata dela. – sorriu.

Era a primeira vez que a ouvia dizer essa palavra por si só. Estou acordada? Ela escutou minha indagação, e apenas sorriu, como se verdade fosse mentira. Rolei os olhos dando atenção ao garoto que ainda não havia se apresentado. Analisei-o no silêncio, chegando mais perto lentamente, não ultrapassando o “circulo pessoal”, é assim que se diz? Na verdade não havia me acostumado aos costumes ocidentais e esperava que não fugisse de mim.

- Você foi o único que não se apresentou. Como se chama? – falei docemente.

Ele estava extremamente silencioso, ou era muito tímido ou não gostava de interagir. Olhei para Cinere ainda na procura do botão. “Logo sairemos, guarde isso se quiser leva-lo. E, ah, você ainda não agradeceu.” Alertei. Cinere fitou Dick encolhendo os ombros e sorrindo. Tão atrevida e ainda não sabia agradecer. Esperei que o garoto – aparentemente mais novo que eu – respondesse e talvez pudesse convida-lo para um pequeno passeio nessa manhã brilhante, até demais se não fosse pela personalidade de Cinere.


Off: Desculpa pelo péssimo texto, fiquei com pouca criatividade. ):


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Mensagem por Rick Williams Dom Ago 04, 2013 6:11 pm



Sala de Estar

Talvez que não tivesse entrado de forma correta, logo de cara eu sinto um bulmerang passar por perto do meu rosto e não era só isso, o garoto que o lançara não parecia um inimigo com muita periculosidade, parecia que as armas usadas por ele eram um tanto inofensivas na minha opinião. Eu estava um pouco cansado pelo fato de ter visitado todos os países de todos os continentes do mundo antes de ir para a Mansão dos Jovens Vingadores e além disso uma sirene tocava por todo o local, acho que foi por minha culpa de não ter se identificado e ter aparecido logo de cara na Mansão.
-Desculpe a minha falta de educação, sou Corvo... Me desculpe pela minha grosseria! Tomara que sejamos bons amigos! - Foi o que o garoto que lançara o bulmerang falara, "Corvo" seria seu codinome. Algo chegava pela janela, talvez presentes para alguém do grupo, apenas sorri curioso para saber o que vinha e para quem vinha e era para Corvo. -Er...Claro, tudo bem.- Sorri outra vez, eu sempre fui gentil com as pessoas, a menos que não sejam meus adversários. Observo as outras pessoas que estavam na sala e avistei uma garota toda convencida e que eu tive uma impressão de que a mesma era uma imbecil, ela não tinha a menor educação. Ela falara que a equipe estava se tornando um circo, acho que é devido a minha aparência azulada, sorri para ela e depois volto ao normal, um cara de 1,80 m, cabelos loiros e olhos verdes, sorri para ela e falei: -Desculpe-me Srta. mais não é minha verdadeira aparência e não espero que tire conclusões sobre mim sem ao menos saber quem sou, me chamo Rick Williams - falei confiando totalmente em todos, eu sempre tive esse defeito, a confiança. Olhei os outros, tinha um garoto que deduzi ser tímido pois até agora não falara nada e também tinha outro que acabara de chegar, só se apresentara como Drake. Uma garota loirinha Escutei o nome dela ou delas, Nix e Cirene. Guardei o Escudo e a Espada e então sentei em uma das cadeiras, olhei a todos e falei: -Será que podiam falar seus poderes?- Perguntei um pouco interessado e logo depois falei novamente: -Os meus são Teletransporte e Gravitocinese.- Esperei a resposta de todos.

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Mensagem por Tim Drake Dom Ago 04, 2013 8:03 pm

Primeiro post

O medo é inimigo da vontade, quando tem medo, você não age... Quando não age, você morre!!!

Tagged: Nix

Vestindo: aqui

Local: Sala de Estar dos Jovem vingadores



Lila se despediu e falou que um terceiro olho me deixaria mais simpático. Dou uma gargalhada e falo:

-Você precisaria de uns três! Pode cuidar de seu império de destruição em massa, "Senhorita Bilionária da TV", tomara que tenha sorte! - Falo com o mínimo de empolgação e simpatia possível.

-Será que podiam falar seus poderes?- Perguntou o novato azul, que aos poucos foi normalizando a sua aparência e voltou à sua aparência "normal" -Os meus são Teletransporte e Gravitocinese.

Fiquei olhando para ele, ele parecia um jovem legal e empolgado, mas inocente de mais. Sorrindo falsamente olho pra ele e falo:

-Nem todos aqui tem poderes meu caro... Eu sou um desses. Mas fique tranquilo, não fico magoado fácil.

Olho para o garoto que tinha acabado de chegar (Ethan) e falo:

-Seja bem vindo, eu sou Corvo, a garota que saiu é a "Srta Bilionária da TV"... E garoto novato - Olho pra baixinho de olhos azuis - Não se acanhe, pode conversar... Temos que saber muito uns dos outros para formarmos a equipe...

Me sento no sofá e coloco minha máscara, que tinha um visor no lugar das lentes (tipo os olhos da máscara do Iron Man) e fico analisando cada um, meu visor tratou de pesquisar informações sobre qualquer um.


Thanks Babydoll @ TPO

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Mensagem por Keny J. Millygan Dom Ago 04, 2013 10:17 pm


Mansão dos Jovens Vingadores

Os poderes ainda se manisfestavam em horas inóspitas, porém eu tentava incansavelmente controla-los. A algumas horas atrás encontrei um bilhete que me pedia para ir a uma certa mansão. Ainda estava deitada na cama apenas relendo o bilhete, suspirava sem saber se devia ou não ir. Minha mãe abriu a porta e se recostou na mesma.-Se arruma e vai logo, estou mandando.
Como pedido no bilhete, deveria me mudar para tal mansão, arrumei minha mala, coloquei uma roupa comum e chamei um táxi. Evitei me despedir da minha mãe, não seria tão legal assim. Sai da casa sem nem olhar para trás, pedi para o motorista parar a uma distancia considerável da mansão. Desci do táxi, tirei minha mala e o paguei, sorri me dirigindo ao local. Parei no portão tentando abri-lo, mas nada, até que soou uma voz.-Nome e Codinome, por favor. Revirei os olhos enquanto colocava a mala no chão.- Keny Jay Milligan, vulgo Dama da Noite. Após conferir minha retina o portão foi aberto e a voz computadorizada soou novamente.-Siga para a sala de estar, por favor!
Pegando a mala segui para o local destinada, parei na porta arrumando meu cabelo e logo o adentrei. Havia mais algumas pessoas, engoli em seco com medo. Pelo visto estava atrasada, respirei fundo e sorri olhando todos.-Boa noite a todos!


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Mensagem por Ethan Sparks Ter Ago 06, 2013 6:37 pm


There's a monster within me...

Sometimes I can't overrule his will.

Logo em seguida eu cumprimentar a todos uma garota me cumprimenta dizendo que se chamava (Cinere que nome diferente) pensei enquanto ela falava então ela disse que era uma duplicata da outra garota que estava lá, então o cara que estava com a espada e o escudo a alguns minutos atrás perguntou qual era os nossos poderes eu estava prestes a falar mas o garoto que me cumprimentara e dissera que se “chamava” corvo disse que não possuía poderes. Enquanto ele falava e tirei minha mala do ombro e me sentei em uma poltrona ai uma garota de cabelos rosa e muito bonita chega a sala – oi- falei cumprimentando-a – bom meus poderes são Mimetismo Draconiano e Mimetismo Epidérmico- disse dando um sorriso para a garota que acabara de chegar – então digam quais são seus poderes- perguntei para as garotas



Notes

W ith
W earing
A t
Leveck @ CG & Plot Maker @ BG

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Mensagem por Lyndi N. Britannia Qua Ago 07, 2013 6:55 pm


» CupCake





Olhando pela janela, o dia estava muito movimentado, a cidade de Nova York era muito diferente de Littletown, eu ainda estava me acostumando. Olhei para o relógio na parede do quarto de Hotel que Tony Stark tinha me hospedado para eu não ter que ficar esperando o grande dia da reunião dos Jovens Vingadores nos becos escuros da cidade, e vi que estava quase na hora da reunião. Ele tinha me dado o endereço e um tipo de relógio estranho que falava como um celular... Eu ainda não tinha aprendido a mexer nele '-' ...

Visto uma de minhas roupas especiais, feitas por minha mãe que davam liberdade para minhas asas, que acordaram azuis nesse dia ensolarado e belo. Pego minha mochila surrada que tinha trazido lá de Littletown e pulo pela janela do quarto. Seria uma queda livre de 4 andares. SERIA.Minhas belas asas azuis de borboleta começaram a bater rapidamente, me fazendo voar. Meio confusa, acho o local. Era uma casa bonita, nem a família mais rica da minha cidade teria dinheiro pra comprar a casa que eu olhava naquele momento.

Bato na porta, esperando alguém aparecer, e uma voz bem estranha, como os robôs da TV, surge de algum lugar e me pergunta:

"Nome e codinome"

-Stark??? É você?? Me deixa entrar...

"Nome e codinome"

Acho que a máquina só iria me deixar entrar se eu falasse meu nome completo e o codinome, que o Tony me ajudou a criar... Foi tão criativo como o nome dele!!!

"Nome e codinome!!"

-Peraí!! Calma... Lindy Noelle Britannia, e o codinome é Fada!!!

A porta se abriu sozinha. Maravilhada, fiquei tentando descobrir como tinham feito para abrir essa porta.

"Entre logo!"

Surpreendida com a grosseria da voz de robô, entro e sigo algumas outras vozes. Fiquei animada e procurei até chegar numa grande sala de estar, dou um sorrisinho para todos e quando vou falar eu travo. "Vamos Lyndi!! Eles não vão rir de você!! Fale alguma coisa!"

-Er... Olátudobem? EusouLyndiprazeremconhecervocês!!

Será que eles tinham entendido??? Corei.






: quem? ! place: onde? ! wear: roupa? ! music:  O que você está escutando. ! credits:Samara|TPO:

» CupCake !


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