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[FP] Bianca Adele Heatiifily - Rainha Negra

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Mensagem por Bianca Adele Heatiifily Dom Ago 25, 2013 6:52 pm


♛ RAINHA NEGRA ♛

Na lista dos heróis também constam os assassinos. E eu sou um desses heróis assassinos.

Dados Básicos - Fisico/Psicologico
NOME:
Bianca Adele Heatiifily.
CODENOME:
Psionic/Queen of Darkness.
IDADE:
27 anos.
NACIONALIDADE:
Americana/Francesa.
GRUPO:
Clube do Inferno.
OCUPAÇÃO|PROFISSÃO:
Rainha Negra.
Bianca é uma pessoa negativa e bem feminista, com hábitos noturnos. Deseja a estabilidade, acumulação de riquezas, casas e terrenos, jóias e dinheiro sólido, o que lhes proporciona uma sensação de estabilidade e segurança. Tem a calma e a paciência como características marcantes, porém por algumas vezes se tornam excessivos tornando-se obstinação e teimosia, transformando-a em um verdadeiro leão furioso quando é contrariada. Possui um enorme poder de atração, um verdadeiro magnetismo para atrair o que deseja e almeja, e também possui um temperamento por muitas vezes simplista. Possui um gula que dificilmente é controlada. Possui uma bela voz e na grande parte das vezes encanta o ouvidos dos que a ouvem cantar, sendo uma de suas grandes armas na persuasão.

Bia possui um porte atlético e ágil com 56kg e a estatura de 1,73cm, considerada particularmente alta ou diante de alguns homens e mulheres, média. Seus cabelos são loiros escuros naturais, porém ela os tingi de um loiro mais claro, mudando sempre, usando algumas vezes o tom de ruivo e pretos, o comprimento dos cabelos é variado, mais em sua maioria mantém as madeixas longas sempre abaixo dos ombros. Tem os olhos verdes azulados, dependendo da luz eles ficam ainda mais claros dando o ar de cinza. Possui também uma tatuagens com as palavras “There once was a little girl who never knew love until a boy broke her heart” na zona das costelas do lado esquerdo – escrito verticalmente, e significa qualquer coisa como “era uma vez uma rapariga que desconhecia o amor, até um rapaz lhe partir o coração”.
Poderes e Habilidades
Rajada Psiônica - É a capacidade de sobrecarregar a mente, causando dor, perda de memória, perda de consciência, estado vegetativo ou morte depois de ter criado uma conexão psiônica com a mente da pessoa. Consegue lançar rajadas, vindas da testa e de outras partes de seu corpo capaz de mover pequenos objetos como velas, copos e derivados, e também objetos de grande porte como cadeiras, aviões, pessoas, etc. Além de conseguir manipular as rajadas, criando formas, como bons escudos, armas em geral e etc. As rajadas quando em contato com algo ser vivo, causa uma grande dor mental, chegando ao nível de poder até torturar a mente de uma pessoa. Consegue lançar rajadas potentes, capaz de parar o funcionamento da mente de uma pessoa. Com o treinamento da mente chega a desenvolver outras habilidades como: Telepatia, Telecinese, Ilusionismo, Armas Psíquicas e Resistência Mental.

Magnetismo - É a capacidade de gerar e controlar campos magnéticos, podendo assim repelir, atrair, levitar e manipular metais. Consegue voar ao repelir os metais do centro da terra. O seu personagem consegue atrair metais em direção do próprio corpo. Possui a habilidade de repelir metais para uma diversas direções, através da leve manipulação da mesma. Tem um pleno controle de movimentação dos metais, os atraindo, repelindo, levitando e parando. Também consegue mudar a forma de metais. Consegue voar repelindo os metais do centro da terra, além de mudar a forma de qualquer metal. Adquire a habilidade criar um campo de força totalmente forte, além de a mimetizar o corpo em metal. Pode inserir em um corpo físico (vivente ou não) polos magnéticos, para que metais sejam atraídos para este corpo ou expelidos quando próximos dele. Com o treinamento da habilidade chega a desenvolver outras habilidades como: Voo, Campo de Força, Mimetismo Metálico e Alquimia (para metais).
Antecedentes históricos
Se há uma coisa que desaprendi a fazer, é sorrir. Eu nasci em um mundo de luz, mas cresci vendo este se tornar nada mais nada menos, que um canto escuro, onde nada existe além de um silêncio aparentemente sem fim. Um silêncio ácido, capaz de corroer o mais resistente dos metais, literalmente.

Delongas podem vir a ser entediantes e enjoativas; por tal motivo, prefiro ser direta para com minhas palavras. Minha primeira grande perda veio logo aos meus treze anos, quando ainda possuía olhos carregados de pureza, e uma sinceridade ingênua. Para qualquer ser vivo no início de seu crescimento tanto físico quanto mental, é um grande choque perder aqueles a quem tanto admiram, mesmo depois de muitos anos, ou depois de grandes desavenças – provenientes da “juventude” ou não. Tudo se passou em um dia aparentemente agradável, e promissor. Eu e meus pais, Madeleine – uma Jornalista Norte-Americana, e Phillip – um médico Francês que há pouco viera para Nova Iorque, caminhávamos por entre as pequenas trilhas do grande e velo Central Park. O sorriso em meus lábios, que transpassavam alegria, e acima de tudo, uma vontade de sair correndo por todos os cantos, transbordavam, destacando-se em maior parte, nos meus olhos. Uma menina alegre, e brincalhona, como muitas de minha idade. Sim, essa era eu. Naquele tempo, meus pensamentos convenciam-me de que a dor era nada mais nada menos, que algo inexistente, o que infelizmente me tornou mais frágil que o normal, mesmo para uma criança.

“Venha, Querida. Você sabe que não gosto quando você se afasta, mesmo que por poucos segundos.” A voz doce e elegante da loira – minha mãe, soava como uma canção, sendo a mais bela de todas. Porém, mesmo como uma canção, tais palavras pouco me chamaram a atenção, não possuindo nem o mínimo desta. Corria como o mais rápido animal terrestre, tendo a leve sensação de estar abeira do voo, percorrer o meu corpo internamente. Meus cabelos esvoaçavam em contato com o vento que vinha contra o meu rosto; os lábios se esticavam cada vez mais em um sorriso encantador, enquanto meus olhos ganhavam um brilho incomum, claramente encantador. A sensação de liberdade era algo que me encantava, mesmo quando ainda não possuía um conceito muito plausível sobre o mesmo. “Mamãe? Papai?” Indaguei ao pausar minha longa corrida pelo gramado, logo ao notar que estava perdida, naquele lugar belo, mas ao mesmo tempo, amedrontador, quando se está sozinho sem ninguém para lhe fazer companhia. Embora fosse o esperado, as lágrimas não vieram junto à insegurança, que me fazia tremer as mãos, mesmo que de forma indesejada. Meu olhar percorreu o local, vindo desde os diversos bancos às nuvens brancas que pairavam, e navegavam pelo grande céu azul. “Você está perdida, Querida?” Era o que me perguntavam, ao deparar-se com uma garotinha de olhos claros, e aparentemente indefesa.

Em passos largos e velozes, procurei percorrer de forma “inversa”, o caminho que segui até me perder. Podia sentir o vento ir junto ao meu corpo, em um movimento único, como se estivesse me presenteando de uma velocidade anormal, uma velocidade mutante, porém, era uma sensação caótica, sem aparentar ser o que parecia ou o que eu sentia. Não demorou muito para que eu chegasse ao centro do grande parque novamente. E de forma quase que automática, centrei minha visão sobre um “amontoado” de pessoas. Era um círculo que parecia ter se formado em torno de algo ou alguma coisa. Minha respiração naquele momento era ofegante, resultado de minha longa e desesperada corrida. Meus olhos carregavam consigo as lágrimas que já lutavam para escorrer pelo meu rosto, porém, ainda presas. Os passos tornaram-se vagarosos, guiando-me ao círculo de forma lenta, e ao mesmo tempo, misteriosa. De certa forma, eu não estava mais andando por vontade própria, ou ao menos, era o que eu achava. “Papai? Mamãe?” Murmurei, esperando que eles me parassem antes que eu adentrasse o círculo, porque, naquele momento, uma sensação estranha tomara forma em meu interior. Sentia que algo dentro de mim, começou a se desmanchar, como se algo houvesse sido arrancado de mim; uma parte importante do que eu poderia chamar de “meu eu interior”. Por entre as pequenas aberturas que os gigantes – adultos – permitam, aproximei-me pouco a pouco do interior do misterioso círculo. Podia escutar de forma leviana, e curiosa alguns cochichos, algo que não entendia. Ao fim de tudo, as pessoas que mais amava, e em quem mais confiava, estavam ali, jogadas, como marionetes sem um alguém para manipulá-las. “Pai, mãe... O que houve?” Foram as únicas palavras que saíram de minha boca naquele momento, dando forma a tal pergunta que sem demora, tivera uma resposta curta e grossa para uma criança como eu na época. “Eles estão mortos, Criança. Eu sinto muito.” Naquele momento, eu pude sentir que tudo ao meu redor se desestruturou, tendo as maiores peças jogadas sobre o meu frágil e pequeno corpo ainda em formação.

Pouco tempo se passou desde a morte de meus pais, e eu já me encontrava em um orfanato, trancada, e longe de tudo aquilo que conhecia. Eu buscava não chorar durante as diversas noites que passei ali, embora fosse praticamente impossível. Todos ali me odiavam, e acima de tudo, tinham medo. Por quê? Bom, talvez pelos estranhos ocorridos que se podia vivenciar ao estar em um mesmo ambiente que eu, quando em um dos meus ataques de nervosismo ou tristeza. Por incrível que pareça, podia mover objetos com a força da mente, em específico os metais, mas não me limitando a estes; como também podia causar fortes dores de cabeça naqueles ao meu redor. Fora naquela época, que meus dons mutantes ganharam forma, e se mostravam no meu primeiro deslize emocional. Porém, embora não fosse provável para uma criança como eu, completamente diferente das demais, acabei sendo adotada por uma misteriosa mulher chamada Cersei, quatro messes depois de ter entrado para o orfanato.

Considerada garota prodígio em todas as escolas que estudei – já que passei por muitas após minha adoção, pois acabava tendo que me mudar, devido ao trabalho de Cersei como consultora de uma grande empresa americana. Devido às aulas extracurriculares pela quais eu passei, aprendi a ter domínio sobre diversos idiomas – sendo eles da América do Norte ou Europa. Devo esclarecer também, que devido as minhas atividades atléticas como Líder de Torcida, acabei por desenvolver uma agilidade sobre-humana, vindo a ser algo que acabei treinando com maior foco no decorrer dos anos, e tendo um “reforço” em tal questão devido as minhas aulas de Boxe e Karatê que passei a frequentar a pedido de Cersei, que temia por minha segurança, mesmo tendo conhecimento sobre meus poderes; ginástica artística e dança – no geral, também me foram aplicadas no decorrer de meu crescimento durante o alto de minha juventude não tão rebelde. Tive aulas de canto, onde aprendi a ter domínio sobre tal área, e em alguns poucos instrumentos musicais, como o Piano.

Com o ensino médio concluído, decidi adentrar para uma faculdade, onde em mente, tinha como objetivo me formar em psicologia avançada, pois sempre li muito sobre assuntos ocultos e obscuros. Digamos que este viera a ser o momento mais romântico, e ao mesmo tempo, um dos mais tristes de minha vida. No segundo ano de minha faculdade, conheci um lindo e encantador garoto chamado Rodric, por quem nutri uma paixão secreta logo de primeira, mas que por sorte – ou talvez não, veio a se aflorar e concretizar em um romance duradouro. Sentia-me, pela primeira vez depois da morte de meus pais, completa. Era algo que me dava motivos para sorrir, ou até mesmo saltitar, a qualquer momento. Porém, quanto maior o amor, maior será a dor pela qual você terá que passar, e assim fora comigo. Em meu último dia na faculdade – já com meus vinte e dois anos de idade, no grande baile de formatura, sai pelos corredores da grande estrutura a procura de Rodric, que por um motivo que desconhecia, estava atrasado há duas horas. “O que será que ele está fazendo?! Quando eu encontrá-lo, ele sentirá o peso de minha mão sobre suas bochechas.” Tal pensamento era o mais claro, e comum em minha mente naquele momento. Era a primeira e última vez que ele se atrasaria em um compromisso para com a minha pessoa, e de fato, eu estava certa. Ao chegar à quadra da escola, em específico atrás da arquibancada do mesmo – guiada por gemidos de prazer, pudera deparar-me com a imagem mais inesperada de minha vida naquele momento. Rodric estava a se relacionar sexualmente com uma vadia do qual eu desconhecia o nome. Naquele momento, eu pude sentir a maior raiva e decepção de minha vida, tomarem conta de meu consciente, levando-me a um estado de completa “loucura” e raiva. O que eu mais queria naquele momento era a cabeça dele em uma bandeja, juntamente com a piranha a qual ele estava agarrado, e de certa forma, foi o que consegui. Gritos ecoaram por todos os cantos da quadra, logo após o som de metais contorcendo-se de forma nunca vista antes. Meus poderes naquele momento, haviam se tornado minha mente, e o que eu mais desejava era que eles explodissem, e como resultado, a morte daqueles dois.

Dias haviam se passado desde a morte de Rodric, e a da vadia com quem ele ousou me trair. Por sorte, Cersei conseguiu me ajudar a esconder a maioria das provas que poderiam me incriminar, sobrando apenas os metais contorcidos com os quais não tive nenhum contato físico. Buscando minha proteção acima de tudo, Cersei me mandou para uma Instituição para mutantes, onde seres com habilidades sobrenaturais poderiam aprender a ter controle sobre suas emoções, e posteriormente, sobre seus poderes. Com o tempo, passei a agir ao lado de um grupo denominado de “Satânicos”, uma espécie de subgrupo dos famosos X-mens. ” Está sempre entediada e  a procura da excitação no calor de uma batalha.” Era o que costumavam comenta sobre mim. Em um conceito próprio sobre minha pessoa, sei que na verdade não entendo o conceito de bem e mal, nem do que é certo e errado. Tendo em conta que geralmente ao fim de um confronto, me pergunto se existe alguma coisa errada em se sentir bem, nem que para isso precise machucar outros. Porque, no fundo, o que eu realmente procuro em batalhas, é o prazer.

Aos meus vinte e três anos – prestes a completar vinte e quatro, decidi sair do grupo dos Satânicos, e voltar a morar com Cersei, em Nova York. A caminho de casa, momentos após sairmos do aeroporto, já há algumas quadras de nossa casa, um grande acidente ocorrera. Foi tudo tão rápido, e por culpa disto, preocupei-me apenas comigo mesma, protegendo da maior parte dos danos causados pelo acidente, utilizando de meus poderes. Naquela noite, havia perdido mais uma vez, a pessoa que admirava, tendo em mente agora, que nunca mais poderei chegar a ter um alguém assim. Tomada pelo ódio, fui ao encontro daquele que proporcionaria o fatal acidente de carro, mantando este sem dó nem piedade. Ele merecia, acima de tudo, a morte pelas minhas mãos. Sozinha e formada, passei a viver sem endereço fixo, exercendo um pouco de minha profissão quando me via em mente. Porém, quase nunca preciso, que devido à persuasão que desenvolvi a partir de meus estudos sobre a mente humana, sabendo assim, “mexer” com o psicológico de qualquer um. Messes depois, devido aos meus conhecimentos sobre diversos grupos mutantes – algo que consegui em meus tempos com os X-men (Satânicos), fui ao encontro do Clube do Inferno, procurando entrar para tal, e de fato, consegui sem o mínimo de esforço, devido minhas habilidades e informações sobre os heróis mais chatinhos da história.

Anos se passaram, e minha ambição sem fim por poder, me tornou uma pessoa respeitada e temida pela grande maioria dos membros do Clube, ganhando o cargo de Rainha Negra sem muitas dificuldades. Muitos dos meus objetivos ali estão mergulhados em uma profunda escuridão, porém, um deles se mantém claro. Preciso achar um mutante que fora criado em laboratório, e que há muito estou procurando. Este é o único em quem poderei confiar novamente, assim como fora com meus pais e Cersei. O nome dele? Leon Laustern Heatiifily.
Outros Dados
FRAQUEZAS:
Incapaz de percebe diferentes pontos de vista. Muitas vezes constrói opiniões intocáveis. Recusa-se a correr riscos e experimentar coisas novas, pode ser excessivamente possessiva com pessoas e pertences.

MANIAS:
Quer acumular, não importa o que. O medo de perder as suas posses faz com o Bianca guarde tudo o que encontra pela frente, transformando os seus aposentos em um depósito de objetos inúteis e alguns não tão inúteis assim, como por exemplos sua coleção de armas brancas.

PERICIAS:
Ágil -  totalmente ágil em quaisquer que sejam as circunstâncias, podendo desviar de ataques impossíveis e até mesmo atacar diversas vezes contra apenas um ou mais alvos.

Perícia em Armas Brancas - Elas sendo: Katar (origem indiana), Tridente (origem paleolítico), Besta ou Arco em Cruz (origem inglesa), Adaga-Anel (origem dos Alanos), Leque (origem das artes marciais), Adagas em geral, espadas e etc.

Perícia com Estilo de Luta - Boxe e Karatê.

Resistência Telepática - Devido aos poderes telepáticos, que exercitam a mente.

Poliglota - Se comunica com qualquer idioma, sendo ele europeu ou da américa, como por exemplo: Português, espanhol, francês, italiano e etc.


Bianca Adele Heatiifily
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Mensagem por Lady Red Qua Ago 28, 2013 8:44 pm



Ficha Em Espera!

Olá Bianca, seja bem-vinda ao Clube do Inferno. Sobre sua ficha, bem... Ela é muito boa, sua escrita é excelente, e da para sentir os sentimentos dela, da para ver o por que dela ter se tornado essa mulher tão amarga. Sua personagem não é apelativa, e seus poderes são aceitáveis, porém sobre ser uma Rainha é outra coisa. Aqui no fórum, os cargos mais importantes como Reis e Rainhas fazemos um teste, para ver se o player tem capacidade para isso. Peça para mim e em breve farei para você. Obrigada.

Atenciosamente, Lady Red "A rainha Branca".


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